"Os meus discos no chao,
Os copos vazios...
Vestigios da noite, as palavras perdidas
O calor e o frio
O meu corpo no chao
O livro que eu li
O silencio e a pele, as palavras sentidas
Os vestigios de ti
(Chorus)
E o mundo e a rua, despidos no vento
À espera de sentir o mar
E uma vaga de espuma, e sentidos guardados
No fundo do olhar
As revistas no chao
Os copos vazios
Vestigios do tempo, as palavras trocadas
O calor e o frio
Cada gesto que abraca
E o filme que eu vi
O que fica marcado e nunca se afasta
Os vestigios de ti
E o mundo e a rua, despidos no vento
À espera de sentir o mar
E uma vaga de espuma, e sentidos guardados
No fundo do olhar
No fundo do olhar...(x2)"
E ás vezes é necessário limpar vestígios, todos e quaisquer alguns. De forma a ultrapassar, ou melhor, tentar ultrapassar... :( Por vezes é mesmo preciso.
É como te digo, resolver tudo o que há para resolver, lá dentro, dentro de cada um.
ResponderEliminarFalo por mim, claro.
Sim, claro está!
ResponderEliminarMas tanto a música, como eu, nos referimos a vestígios físicos.
Normalmente, esses são os primeiros que as pessoas fazem desaparecer!