Sinto a vida a escapar-se-me por entre os dedos,
O último sopro já foi á horas.
Que vaga de frio...
Porque me sinto a tremer assim?
É a morte que me procura?
Que quer ela de mim?
Acho que a vou deixar levar-me...
A sua voz é tão doce,
Como os seus dedos são gelados.
Porque me aperta ela a garganta?
Sinto-me a definhar...
Estou assustada...
Eu luto e luto contra isto...
Preciso de acordar,
Necessito de respirar...
Mas nada acontece...
Porquê?
Vou desistir...
Já não riu, já não me divirto...
Falta-me a vontade para tudo...
Vou sucumbir...
Ao desejo de sumir...
Vou contigo...
Morte, companheira, amiga...
Cuida de mim...
Porque eu sei que é melhor assim!
O último sopro já foi á horas.
Que vaga de frio...
Porque me sinto a tremer assim?
É a morte que me procura?
Que quer ela de mim?
Acho que a vou deixar levar-me...
A sua voz é tão doce,
Como os seus dedos são gelados.
Porque me aperta ela a garganta?
Sinto-me a definhar...
Estou assustada...
Eu luto e luto contra isto...
Preciso de acordar,
Necessito de respirar...
Mas nada acontece...
Porquê?
Vou desistir...
Já não riu, já não me divirto...
Falta-me a vontade para tudo...
Vou sucumbir...
Ao desejo de sumir...
Vou contigo...
Morte, companheira, amiga...
Cuida de mim...
Porque eu sei que é melhor assim!
Há sempre alguém que nos dá aconchego...
ResponderEliminarNem sempre!
ResponderEliminarBasta sentir que não temos ninguém connosco, que também não procuramos ninguém...