Tira a mão do queixo, não penses mais nisso
O que lá vai já deu o que tinha a dar
Quem ganhou, ganhou e usou-se disso
Quem perdeu há-de ter mais cartas para dar
E enquanto alguns fazem figura
Outros sucumbem à batota
Chega aonde tu quiseres
Mas goza bem a tua rota
Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Todos nós pagamos por tudo o que usamos
O sistema é antigo e não poupa ninguém, não
Somos todos escravos do que precisamos
Reduz as necessidades se queres passar bem
Que a dependência é uma besta
Que dá cabo do desejo
E a liberdade é uma maluca
Que sabe quanto vale um beijo
Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Enquanto houver estrada para andar
A gente vai continuar
Enquanto houver estrada para andar
Enquanto houver ventos e mar
A gente não vai parar
Enquanto houver ventos e mar
Jorge Palma
Uma salada de poetas, de músicos, de emoções, de tristezas e desabafos. É o meu mundo!
welcome
partilhem!
domingo, 14 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Duas almas...
Venham todas as histórias encantadas e desencantadas...
Venham as promessas de amor para toda a vida, e os pactos de não traição.
Esta é apenas uma história como todas as outras... Um amor que aparentava ser para sempre, mas logo se acabou...
Eram duas almas sofridas, que se encontram no cumo do Verão. Apaixonaram-se sem dar por conta, e nunca mais se largaram.
Faziam tudo juntos, porque o tempo de ambos assim o permitia. Os amigos sentiram o afastamento, mas todos compreenderam. Novo amor, nova relação. Altura de descoberta e de partilha.
Eram perfeitos um para o outro, o mau feitio de um contrabalançava a teimosia do outro. E eram felizes, céus, como eram felizes.
Foi-se passando o tempo, e o tempo de ambos foi ficando menor. Entre trabalho, aulas e outras actividades, tudo ficava complicado. Mas nenhum dos dois desistiu.
De um momento para o outro, a rapariga, começa a sentir um afastamento, liga uma série de coincidências (que não eram mais do que isso) e pensa que ele a traiu. Começa a sofrer, e a chorar, e o coração parte-se e definha sozinho.
É que ela não é capaz de falar. Ela cala o que sente, guarda tudo dentro de si. Mesmo quando desabafa com outrem, nunca conta completamente o que sente.
Mas como ama desesperadamente, fica e tenta aguentar a relação. Talvez com esperança que tudo volte ao normal, que ele volte a olhar para ela como dantes. E a sua ilusão é tão fortemente realista, que ela já nem distingue a própria realidade.
Devido à fragilidade em que se encontra, deixa que um outro alguém se aproxime. Até se sente confusa, mas a realidade é apenas essa, uma ligeira confusão, criada pela sua mente e não pelo seu coração. Mas quem se aproximou é insistente, até desafiante, cria imagens perfeitas de algo que não existe, e quer obrigá-la a escolher. Ao sentir o peso de uma escolha nos ombros, escolha essa que nunca quis fazer, decide ficar como está, sem saber ao certo o que sente.
E tudo parece normalizar, mas no seu espírito, algo não ficou curado e teima em se ausentar.
E então por isso, acaba-se a relação perfeita, que tanto prazer, deu a semear.
Seguem-se uma série de confusões e mais umas quantas indagações.
Uma série de suspeitas, mas nenhumas constatações.
Assumem que houve traição, mesmo sem ter havido, apenas porque foram feitas escolhas com que ninguém está de acordo.
Se ela assumiu que pensou mal, ao achar que ele a tinha traído; todos os amigos que seriam comuns, acham que ela o traiu a ele e a eles todos.
Ninguém compreende a necessidade de tristeza e de abstenção. Ninguém compreende a necessidade de ver novas caras e novos locais.
Todos acham que se deu uma troca por troca, quando na realidade, foi apenas uma mudança temporária.
Mas como ninguém aceita, começam com acusações.
Com o feitio que tem, ela chateou-se com meio mundo, quase mesmo até com quem não se queria chatear.
Apesar dos novos amigos, sente-se um pouco sozinha.
Sente falta daqueles com quem cantava e ria, não é que não o faça agora, mas é tudo diferente.
E ele... Ele vai-se afastando porque se encontra magoado.
Encontra-se magoado, com a desconfiança dela, com aquilo que considerou mentiras, com a suposta traição, com as indecisões dela, tudo ajudado com aquilo que lhe foram dizendo. E como é óbvio, cria-se uma autêntica salada russa.
Ela não sabe o quer quer. Só sabe que sente saudades... E, céus, são bastantes... Mas ao mesmo tempo, quer estar assim, sozinha...
Mas ele não compreende, e ela não sabe explicar.
E no meio disto tudo...
Ficam as lágrimas para contar história.
E não há mais nada a dizer!
Venham as promessas de amor para toda a vida, e os pactos de não traição.
Esta é apenas uma história como todas as outras... Um amor que aparentava ser para sempre, mas logo se acabou...
Eram duas almas sofridas, que se encontram no cumo do Verão. Apaixonaram-se sem dar por conta, e nunca mais se largaram.
Faziam tudo juntos, porque o tempo de ambos assim o permitia. Os amigos sentiram o afastamento, mas todos compreenderam. Novo amor, nova relação. Altura de descoberta e de partilha.
Eram perfeitos um para o outro, o mau feitio de um contrabalançava a teimosia do outro. E eram felizes, céus, como eram felizes.
Foi-se passando o tempo, e o tempo de ambos foi ficando menor. Entre trabalho, aulas e outras actividades, tudo ficava complicado. Mas nenhum dos dois desistiu.
De um momento para o outro, a rapariga, começa a sentir um afastamento, liga uma série de coincidências (que não eram mais do que isso) e pensa que ele a traiu. Começa a sofrer, e a chorar, e o coração parte-se e definha sozinho.
É que ela não é capaz de falar. Ela cala o que sente, guarda tudo dentro de si. Mesmo quando desabafa com outrem, nunca conta completamente o que sente.
Mas como ama desesperadamente, fica e tenta aguentar a relação. Talvez com esperança que tudo volte ao normal, que ele volte a olhar para ela como dantes. E a sua ilusão é tão fortemente realista, que ela já nem distingue a própria realidade.
Devido à fragilidade em que se encontra, deixa que um outro alguém se aproxime. Até se sente confusa, mas a realidade é apenas essa, uma ligeira confusão, criada pela sua mente e não pelo seu coração. Mas quem se aproximou é insistente, até desafiante, cria imagens perfeitas de algo que não existe, e quer obrigá-la a escolher. Ao sentir o peso de uma escolha nos ombros, escolha essa que nunca quis fazer, decide ficar como está, sem saber ao certo o que sente.
E tudo parece normalizar, mas no seu espírito, algo não ficou curado e teima em se ausentar.
E então por isso, acaba-se a relação perfeita, que tanto prazer, deu a semear.
Seguem-se uma série de confusões e mais umas quantas indagações.
Uma série de suspeitas, mas nenhumas constatações.
Assumem que houve traição, mesmo sem ter havido, apenas porque foram feitas escolhas com que ninguém está de acordo.
Se ela assumiu que pensou mal, ao achar que ele a tinha traído; todos os amigos que seriam comuns, acham que ela o traiu a ele e a eles todos.
Ninguém compreende a necessidade de tristeza e de abstenção. Ninguém compreende a necessidade de ver novas caras e novos locais.
Todos acham que se deu uma troca por troca, quando na realidade, foi apenas uma mudança temporária.
Mas como ninguém aceita, começam com acusações.
Com o feitio que tem, ela chateou-se com meio mundo, quase mesmo até com quem não se queria chatear.
Apesar dos novos amigos, sente-se um pouco sozinha.
Sente falta daqueles com quem cantava e ria, não é que não o faça agora, mas é tudo diferente.
E ele... Ele vai-se afastando porque se encontra magoado.
Encontra-se magoado, com a desconfiança dela, com aquilo que considerou mentiras, com a suposta traição, com as indecisões dela, tudo ajudado com aquilo que lhe foram dizendo. E como é óbvio, cria-se uma autêntica salada russa.
Ela não sabe o quer quer. Só sabe que sente saudades... E, céus, são bastantes... Mas ao mesmo tempo, quer estar assim, sozinha...
Mas ele não compreende, e ela não sabe explicar.
E no meio disto tudo...
Ficam as lágrimas para contar história.
E não há mais nada a dizer!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Maria...
Todas as noites, alguém olha para o céu em busca de algo que não sabe o nome.
Olha para as estrelas e questiona-se, sobre o seu Futuro; e, talvez, no meio dessas indagações encontre algumas respostas ás atitudes que teve no seu Passado.
E foi assim que eu conheci a Maria, ao pé do rio, num banco de pedra.
Ela estava a olhar para o céu, e além da sua expressão pensativa, jorravam-lhe lágrimas pela face. Lágrimas essas que ela nem se esforçava por controlar.
Nunca lhe perguntei, o que se passava com ela, mas até hoje acredito piamente, que se encontrava a lavar a sua alma de todos os despojos do seu Passado.
A Maria era uma jovem que se considerava com uma beleza puramente normal, e possivelmente, por isso mesmo, é que não tinha noção da quantidade de cabeças que se viravam, apenas para a ver passar.
A realidade, é que a Maria tinha uma beleza exótica. Não era bonita, mas era extremamente atraente. Uma bela morena; de olhos castanhos enigmáticos, que pareciam prometer o universo; uns lábios carnudos, mas não excessivamente; de uma estatura mediana cheia de curvas. Vestia-se com gosto e elegância; e tinha uma presença profundamente marcante.
Apesar de todos os atributos físicos, Maria tinha um problema em encaixar-se na sociedade. Ela era extremamente tímida! E talvez, por isso mesmo, me intrigue tanto o acontecimento daquela noite de Verão, quando nos falámos pela primeira vez. Afinal, com o tempo que foi passando, fui conhecendo, cada vez melhor, a sua personalidade.
Descobri, que aquele lugar ao pé do rio, tinha um tremendo significado para ela, pois passara os melhores momentos da sua vida, a partilhar aquela vista e aquele céu, com alguém muito especial.
Alguém que tinha partido, e que ela ainda não tinha sido capaz de aceitar essa dura realidade.
Tivemos longas conversas, eu e a Maria.
Ela disse-me que sonhava em conhecer locais bonitos, em que se complementassem as paisagens pacíficas de prados verdejantes e de montanhas, com lagos, rios ou mar, de um azul cintilante. Disse-me que gostava de viajar pela Europa, para descobrir o que os nosso antepassados criaram, nas suas conquistas de novas terras. Disse-me que gostaria de ter mais noções de literatura, arquitectura, pintura, música... Tudo o que a fizesse sentir feliz, já que ela não se sentia assim há muito tempo.
Com a Maria, descobri que é possível viajar dentro da nossa cabeça, e visitar todos os sítios que queremos, sem demorar horas ou dias. Descobri que, toda a sua força de vontade residia na Fé que tinha no coração, e no facto de nunca questionar o que lhe acontecia de mau ou de bom.
Com ela, descobri que a amizade é algo que se cultiva, que é preciso cuidar, dar atenção, amor e carinho; para que ela não morra de um momento para o outro!
Com ela aprendi, que existem pessoas que passam na nossa vida, mas que não têm necessariamente de permanecer. São pessoas que passam na nossa vida, para nos transmitir algo, para nos falar das suas experiências, para nos mostrar coisas novas. Também aprendi, que as pessoas que permanecem nas nossas vidas, são importantes para nós, e que criam algum tipo de laço visceral, que não se corta, só porque sim.
A Maria, foi apenas uma pessoa que passou na minha vida. Ensinou-me o que tinha para me ensinar, e partiu, possivelmente para ensinar mais alguém ou vir a conhecer a tal pessoa com quem poderia criar um laço visceral.
De tempos a tempos, tenho notícias dela. Sei que está bem, sei que é uma pessoa mais sociável, com um bom trabalho, com uma família espectacular. E que, acima de tudo, está sempre com um sorriso fenomenal no rosto.
E foi essa a lição mais preciosa que a Maria me deu:
"Vais encontrar muitas pessoas no teu caminho; o caminho que vais ter de percorrer sozinha ou acompanhada, consoante a escolha que tu fizeres. Vão existir pessoas, com quem irás sentir uma empatia imediata, pessoas essas com quem vais criar laços tão fortes, que só a ideia de se chatearem te iria deixar doente. Também vais encontrar pessoas, que automaticamente, te vão deixar com o pé atrás, e que saberás imediatamente que não se preocupam nem contigo, nem com o teu bem estar.
Por isso te digo, aconteça o que te acontecer, façam-te o que fizerem, está sempre com um sorriso nos lábios.
O sorriso desarma qualquer tentativa de maltratar e de inferiorizar.
Como é óbvio, vão tentar pisar-te, sempre. Mas nunca deixes que te façam sentir inferior, imprestável e acima de tudo, burra! Não te rebaixes!
O sorriso, é a melhor arma que uma pessoa tem, para desarmar os inimigos!
Por isso lembra-te, nunca deixes de sorrir. Sorri á vida para que ela te sorria de volta!"
E foi assim, que a Maria passou na minha vida!
Olha para as estrelas e questiona-se, sobre o seu Futuro; e, talvez, no meio dessas indagações encontre algumas respostas ás atitudes que teve no seu Passado.
E foi assim que eu conheci a Maria, ao pé do rio, num banco de pedra.
Ela estava a olhar para o céu, e além da sua expressão pensativa, jorravam-lhe lágrimas pela face. Lágrimas essas que ela nem se esforçava por controlar.
Nunca lhe perguntei, o que se passava com ela, mas até hoje acredito piamente, que se encontrava a lavar a sua alma de todos os despojos do seu Passado.
A Maria era uma jovem que se considerava com uma beleza puramente normal, e possivelmente, por isso mesmo, é que não tinha noção da quantidade de cabeças que se viravam, apenas para a ver passar.
A realidade, é que a Maria tinha uma beleza exótica. Não era bonita, mas era extremamente atraente. Uma bela morena; de olhos castanhos enigmáticos, que pareciam prometer o universo; uns lábios carnudos, mas não excessivamente; de uma estatura mediana cheia de curvas. Vestia-se com gosto e elegância; e tinha uma presença profundamente marcante.
Apesar de todos os atributos físicos, Maria tinha um problema em encaixar-se na sociedade. Ela era extremamente tímida! E talvez, por isso mesmo, me intrigue tanto o acontecimento daquela noite de Verão, quando nos falámos pela primeira vez. Afinal, com o tempo que foi passando, fui conhecendo, cada vez melhor, a sua personalidade.
Descobri, que aquele lugar ao pé do rio, tinha um tremendo significado para ela, pois passara os melhores momentos da sua vida, a partilhar aquela vista e aquele céu, com alguém muito especial.
Alguém que tinha partido, e que ela ainda não tinha sido capaz de aceitar essa dura realidade.
Tivemos longas conversas, eu e a Maria.
Ela disse-me que sonhava em conhecer locais bonitos, em que se complementassem as paisagens pacíficas de prados verdejantes e de montanhas, com lagos, rios ou mar, de um azul cintilante. Disse-me que gostava de viajar pela Europa, para descobrir o que os nosso antepassados criaram, nas suas conquistas de novas terras. Disse-me que gostaria de ter mais noções de literatura, arquitectura, pintura, música... Tudo o que a fizesse sentir feliz, já que ela não se sentia assim há muito tempo.
Com a Maria, descobri que é possível viajar dentro da nossa cabeça, e visitar todos os sítios que queremos, sem demorar horas ou dias. Descobri que, toda a sua força de vontade residia na Fé que tinha no coração, e no facto de nunca questionar o que lhe acontecia de mau ou de bom.
Com ela, descobri que a amizade é algo que se cultiva, que é preciso cuidar, dar atenção, amor e carinho; para que ela não morra de um momento para o outro!
Com ela aprendi, que existem pessoas que passam na nossa vida, mas que não têm necessariamente de permanecer. São pessoas que passam na nossa vida, para nos transmitir algo, para nos falar das suas experiências, para nos mostrar coisas novas. Também aprendi, que as pessoas que permanecem nas nossas vidas, são importantes para nós, e que criam algum tipo de laço visceral, que não se corta, só porque sim.
A Maria, foi apenas uma pessoa que passou na minha vida. Ensinou-me o que tinha para me ensinar, e partiu, possivelmente para ensinar mais alguém ou vir a conhecer a tal pessoa com quem poderia criar um laço visceral.
De tempos a tempos, tenho notícias dela. Sei que está bem, sei que é uma pessoa mais sociável, com um bom trabalho, com uma família espectacular. E que, acima de tudo, está sempre com um sorriso fenomenal no rosto.
E foi essa a lição mais preciosa que a Maria me deu:
"Vais encontrar muitas pessoas no teu caminho; o caminho que vais ter de percorrer sozinha ou acompanhada, consoante a escolha que tu fizeres. Vão existir pessoas, com quem irás sentir uma empatia imediata, pessoas essas com quem vais criar laços tão fortes, que só a ideia de se chatearem te iria deixar doente. Também vais encontrar pessoas, que automaticamente, te vão deixar com o pé atrás, e que saberás imediatamente que não se preocupam nem contigo, nem com o teu bem estar.
Por isso te digo, aconteça o que te acontecer, façam-te o que fizerem, está sempre com um sorriso nos lábios.
O sorriso desarma qualquer tentativa de maltratar e de inferiorizar.
Como é óbvio, vão tentar pisar-te, sempre. Mas nunca deixes que te façam sentir inferior, imprestável e acima de tudo, burra! Não te rebaixes!
O sorriso, é a melhor arma que uma pessoa tem, para desarmar os inimigos!
Por isso lembra-te, nunca deixes de sorrir. Sorri á vida para que ela te sorria de volta!"
E foi assim, que a Maria passou na minha vida!
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Preciso
Quero paz.
Quero encontrar-me na imensidão deste mundo.
Não sei o que me falta, não sei o que me prende aqui.
Talvez me falte o espírito aventureiro, talvez me falte a coragem de partir em busca de novos rumos, em busca de um mundo novo para mim!
Preciso de me encontrar!
Quero encontrar-me na imensidão deste mundo.
Não sei o que me falta, não sei o que me prende aqui.
Talvez me falte o espírito aventureiro, talvez me falte a coragem de partir em busca de novos rumos, em busca de um mundo novo para mim!
Preciso de me encontrar!
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