Ontem foste cruel... A forma como dissecaste toda a minha vida... Toda a minha deficiência familiar, magoou-me tão profundamente, que quase desejei não estar ali.
Fui à procura de consolo, carinho, mimos... E senti que levei patadas, atrás de patadas...
Acho que quando começámos a conversar, pensei que realmente deveria ter seguido o meu instinto inicial, que foi.... Não ir. Ir para casa, estender-me no sofá, tapar-me com a manta e adormecer...
Mas por algum motivo fui... Não sei se te apercebeste depois... Mas nem me apetecia falar... Deixei-te fazer conversa... Mas o meu espírito estava longe... Enquanto olhava para a Lua, quase que a tentar decorar-lhe todas as crateras existentes, a minha mente vagueava por memórias... Recentes e antigas.
Vou ter saudades de algumas coisas... Até sei que vou ter saudades tuas... Mas neste momento anseio pelo dia em que vás... Para fora cá dentro!
Doi-me tanta coisa, que nem sei como me aguento em pé...
Doi-me sentir...
Enfim...
Amanhã é um novo dia!
E agora, ainda doi? ;)
ResponderEliminarÉ importante?! Não me parece... Já passaram tantos dias...
ResponderEliminarSe não é importante... então... então esquece o meu comentário.
ResponderEliminarSe não é importante... então... esquece o meu comentário.
ResponderEliminarPorque é que tudo tem de ser importante? Para quê?
ResponderEliminarHá muita coisa que dói... Eu aprendi a tirar-lhe a importancia!