welcome

partilhem!

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Quis muito mandar-te uma mensagem na sexta-feira, que dissesse só: would you like to be my valentine?

Mas não fiz. Parte de mim por medo da rejeição, outra parte de mim que sabe que te deve deixar ser feliz.

Sinto tanto a tua falta, e mandar-te uma mensagem tola a dizer que me lembrei de ti, como se nada fosse, como se não me lembrasse de ti todos os dias, é ridiculo e sem duvida não merece resposta nenhuma.

Tenho tantas saudades tuas, tantas.
Podia dar-te todos os motivos e razões, mas nenhuma seria totalmente verdade.
Sou cobarde. Só contigo é que eu soube o que era a coragem.

Sinto a falta de partilhar tudo contigo.
Sinto tudo, demasiado.

Acho que a tranquilidade se está a evaporar e que o turbilhão está a aparecer outra vez...

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Desabafo

Hoje senti Paz, e foi graças a ti!

Sim, tudo está diferente, não creio que haja espontaniedade, mas existe um canto só nosso que felizmente nada nem ninguém corrompeu.

Percebi que tenho imensas saudades e que me fazes muita falta.
Percebi que se calhar não me vou sentir completa outra vez.
Percebi que és a unica pessoa com quem me apetece partilhar coisas, situações, momentos.
Constatei que perdi o meu chão, a minha âncora.

O erro foi meu, por depositar toda a minha confiança e a minha vida numa pessoa, em vez de ser em mim; mas a realidade é que nunca pensei que acabássemos assim.

Sei que quero que sejas feliz.
Sei que quero que as coisas resultem para ti, naquilo que quiseres ou que a vida reservou para ti.
Sei que gostava que voltásses, mas se calhar não é isso que está reservado para ti.
Sei que tenho medo do dia que digas que conheceste alguém, porque vai ser o dia que vou sentir que realmente te perdi.
Sei que o teu bem estar é muito importante para mim.
Sei que precisaste de o fazer, e ignoro as vozinhas na minha cabeça que tentam pôr-me contra ti.

Sei que sou egoista, porque achei que estarias sempre ali para mim.
Sei que sou rabugenta, e exigente.
Sei que nâo arrisco por nada, que sou uma cobarde.
Sei que não faço surpresas.
Sei que não me dou na totalidade.
Sei que tenho mau feitio.
Sei que sou preguiçosa.

Mas por ti arrisquei tudo.
E há dias em que continuo sem querer acreditar que tudo isto aconteceu.

Já passou tanto tempo, e pensar em nós, ainda me faz chorar.
Já não é aquele choro compulsivo e que doía imenso, e que quase parecía que o coração ia explodir dentro do peito.
Agora é um choro tranquilo, as lágrimas correm só e dura pouco tempo.
É apenas a constatação do quanto fui feliz, penso eu.

Hoje foi bom. Hoje foi muito bom.
Vais-te embora e eu vou sentir a tua falta, outra vez.

Mas desde que estejas bem, isso é que é o importante.